Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 58: e182908, 2021. tab, ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1363086

ABSTRACT

Many complicated bone fractures can be healed by different techniques including linear external fixation. New generation linear external fixators enhanced the scope of application for bone fractures by mechanical progress. Difficulties include implementing enough pins through fixation clamps to the comminuted fragments or clamp addition and fixing it properly to the rod with the correct pin insertion angle. Effective configurations may not always result. This study sought to reveal the clinical efficiency of modified clamps of a versatile external fixator (VEF) to fix different types of fractures and orthopedic problems according to the radiographic and clinical results. We used this fixator on 17 cats and 17 dogs of different ages and sizes, having different types of antebrachium, humerus, tibia, ulna fractures, and bone-muscle deformities. Clamps had different features to connect fixator pins. Many fixator configurations were created according to the fracture type and body weight of the animals. The most used ones were unilateral and bilateral configurations. The callus formation and visual gait analysis were observed after the operations, until the removal of the fixator. After fixator removal, the visual gait status of the limbs was excellent in 67% of the cases, good in 15%, fair in 12%, and poor in 6%. We found that rods and fixator pins were connected easily by semi-locked clamps. Also, the double pin holding clamps saved space on the fixation rod by the application of two pins through one clamp. We think that clamps of versatile external fixators can easily be constructed to limb fractures and save time during surgery.(AU)


Diversas fraturas ósseas complicadas podem ser tratadas por diferentes técnicas, incluindo fixadores externos lineares. Os fixadores externos lineares de nova geração aumentaram o escopo de aplicação para fraturas ósseas devido ao progresso mecânico. A dificuldade é implementar um número suficiente de pinos através de clamps de fixação aos fragmentos osseos ou adição de clamps com fixação adequadamente à haste com o ângulo correto de inserção do pino. As configurações eficazes nem sempre podem ser realizadas. Este estudo pretendia revelar a eficácia clínica das clamps modificadas de um fixador externo versátil para corrigir diferentes tipos de fraturas e problemas ortopédicos de acordo com os resultados radiográficos e clínicos. O fixador foi utilizado em 17 gatos e 17 cães de diferentes idades e tamanhos, com diferentes tipos de antebraço, úmero, tíbia, fratura de ulna e deformidades ósseo-musculares. Os clamps tinham recursos diferentes para conectar os pinos do fixador. Muitas configurações de fixadores foram criadas de acordo com o tipo de fratura e peso corporal dos animais. As mais utilizadas foram as configurações unilateral e bilateral. A formação do calo e a análise visual da marcha foram observadas após as cirurgias, até a retirada do fixador. Após a retirada do fixador, a utilização dos membros foi excelente em 67% dos casos, bom em 15% dos casos, regular em 12% dos casos, ruim em 6% dos casos. Concluímos que as hastes e os pinos do fixador foram facilmente conectados por clamps semi-travados. Além disso, os clamps de fixação de pino duplo economizaram espaço na haste de fixação com a aplicação de dois pinos em clamp. Acreditamos que os clamps de fixadores externos versáteis podem ser facilmente construídas para fraturas de membros, economizando tempo na cirurgia.(AU)


Subject(s)
Animals , Cats , Dogs , External Fixators/veterinary , Fractures, Bone/therapy , Fractures, Bone/veterinary , Treatment Outcome
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 67(3): 671-678, May-Jun/2015. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-753930

ABSTRACT

Tibiotarsal fractures are common in birds because in most birds this is the longest, most exposed bone in the leg. Transverse fractures are most common and rotational and shear forces must be stabilized in order to achieve good bone regeneration. A 230g male Slender-billed Parakeet or Choroy parakeet (Enicognathus leptorhynchus), with more than five years of age, was received with non-weight bearing lameness with 24 hours duration. X-rays were taken, and these revealed a closed, complete, non-comminuted transverse fracture of the distal diaphysis of the left tibiotarsal bone. Fixation was planned with 10-minute fast-setting epoxy putty. In order to assess the temperature of polymerization of the epoxy dough and the possibility of heat-bone necrosis, the temperature was recorded every 30 seconds for 12 minutes with three different amounts of the epoxy material in an ex vivo test. The temperature of the pieces reached a peak of 50-60ºC, where the highest peak corresponds to the highest amount of material. When approximately 6g of putty were used, the peak temperature reached only 51ºC. This peak changed to 58ºC when 4 times more epoxy was mixed and measured. If the temperature of the pins inserted in the bone exceeds 70ºC, bone necrosis could occur. In light of these results, the fracture was treated with 6 g of epoxy putty that was allowed to polymerize over a 1A 2/2 external skeletal fixation, with 1-mm pins bent at 90º and joined together with cerclage wire. At 6 weeks after surgery the bird had formed a good primary bone callus, and the external fixators were therefore removed. With this approach a satisfactory recovery of the patient was achieved with normal use of the affected limb.


Fraturas tibiotársicas são comuns em aves, pois, na maioria das aves, o tibiotarso é o osso mais longo e exposto nesses animais. Fraturas transversais são mais comuns, sendo que as forças de rotação e cisalhamento devem ser estabilizadas de modo a alcançar uma boa regeneração óssea. Um periquito macho do tipo psitacídeo de 230g, com mais de 5 anos, foi recebido apresentando claudicação a 24 horas não devido a transferência de carga. Os exames radiográficos revelaram uma fratura fechada completa, não triturada, transversal de diáfise distal do osso esquerdo tibiotársico. A fixação foi feita com massa epóxi de endurecimento rápido (10 minutos). A fim de avaliar a temperatura de polimerização da massa epóxi e a possibilidade de necrose desses ossos, a temperatura foi registrada a cada 30 segundos durante 12 minutos, com três quantidades diferentes de epóxi em teste in vivo. A temperatura das amostras fragmentadas atingiu um pico de 50-60ºC, em que o pico mais elevado corresponde à maior quantidade de massa epóxi. Quando foram utilizados cerca de 6g de massa de vidraceiro, o pico de temperatura foi de apenas 51ºC. Esse pico foi alterado para 58ºC quando se aumentou a quantidade de massa epóxi quatro vezes. Se a temperatura dos pinos inseridos no osso for superior a 70ºC, pode ocorrer necrose do osso. À luz desses resultados, a fratura foi tratada com 6g de massa epóxi deixada polimerizar sobre uma fixação externa, em configurações 1A 2/2 usando pinos de 1mm, dobrados em 90º e unidos com fios de cerclage. Após 6 semanas da cirurgia, o pássaro tinha formado um calo ósseo primário, sendo os fixadores externos removidos. Com essa abordagem, conclui-se que houve a restauração das funções normais do membro e total recuperação da ave.


Subject(s)
Animals , Tarsal Bones/injuries , Parakeets/injuries , Polymethyl Methacrylate/analysis , Fracture Fixation/veterinary , External Fixators/veterinary
3.
Rev. Ciênc. Agrovet. (Online) ; 12(Especial): 37-38, junho 2013.
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1488011

ABSTRACT

O tórax instável ou afundamento costal acontece quando há fraturas múltiplas de pelo menos duas costelas consecutivas (CROWE et al., 2005). Nesse caso, durante a inspiração, o segmento fraturado, ao invés de expandir com o restante da caixa torácica, tende a penetrar no tórax. Subsequentemente, no momento da expiração, o conjunto instável tende a expansão (CROWE et al., 2005, FOSSUM, 2008). O tratamento inicial consiste em tornar o tórax estável, com uma pinça backhaus (AGUIAR, 2011). Posteriormente faz-se necessária a imobilização externa, que permitirá a adequada expansão torácica, sendo mantida por alguns dias até a estabilização do paciente. Para o tratamento cirúrgico recomenda-se a reconstrução anatômica das costelas fraturadas (CUNHA et al., 2009). O objetivo desse trabalho é demonstrar o tratamento da instabilidade costal com metilmetacrilato em felino, descrita por Coutinho et al. (2012).


Subject(s)
Female , Animals , Cats , Ribs/surgery , External Fixators/veterinary , Rib Fractures/veterinary , Methylmethacrylate/therapeutic use , Hypoventilation/veterinary , Lung Injury/veterinary
4.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 8(2): 111-115, jul.-dez. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-444811

ABSTRACT

Este estudo avaliou a eficiência do fixador esquelético externo, tipo I, para o tratamento de fratura de tibiotarso em oito galinhas adultas da raça Plymouth Rock Branca. As aves foram pré-anestesiadas com sulfato de morfina e anestesiadas com halotano. Em seguida, foi realizada fratura na diáfise do tibiotarso esquerdo, por meio de serra oscilatória. Quatro pinos de Kirschner foram inseridos por meio das corticais ósseas, dois proximalmente e dois distalmente do foco da fratura. Após a redução da fratura, os pinos foram conectados externamente por meio de uma barra de acrílico autopolimerizável, na face lateral externa do membro. O retorno da capacidade de utilização do membro foi observado em 24,00 + ou - 16,42 dias, e a cicatrização óssea ocorreu em 40,37 + ou - 11,80 dias. Em três aves (37,5%) observou-se deslocamento dos pinos, o que levou a claudicação persistente até o final do experimento, no 60º dia de pós-operatório. Os resultados do experimento demonstraram que redução aberta e aplicação de fixador esquelético externo, tipo I, não é um método totalmente efetivo para o tratamento de fraturas de tibiotarso em galinhas da raça Plymouth Rock Branca e não deve ser indicado, pois pode promover migração dos pinos e desestabilização da fratura.


ABSTRACT: This study evaluated the effi ciency of the type I external skeletal fi xer for the treatment of tibiotarsus fracture in eight adult White Plymouth Rock chickens. The birds were pre-anesthetized with morphine sulfate and anesthetized with halothane, and submitted to a diaphisary fracture in the left tibiotarsus, performed with an oscillatory saw. Four Kirschner wires were inserted through the bone cortices, being two proximally and two distally to the fracture. After the fracture reduction the wires were externally connected by a bar of auto polymerizing acrylic resin, in the external lateral face of the member. The return to the capacity to use the member was observed in 24.00 ± 16.42 days, and the bone healing occurred in 40.37 ± 11.80 days. In three individuals (37.5%) there was observed wire displacement, leading to lameness which persisted until the end of the research, 60 days after the surgery. The results of this study showed that open reduction and the use of type I external skeletal fi xer is not a totally effective method for the treatment of tibiotarsus fractures in White Plymouth Rock chickens, causing dislocation of the wires and disestablishment of the fracture


RESUMEN: En este estudio se evaluó la efi cacia del fi jador esquelético externo tipo I para el tratamiento de fractura de tibiotarso en ocho gallinas adultas de la raza Plymouth Rock Blanca. Las aves fueron preanestesiadas con sulfato de morfi na y anestesiadas con halotano, y sometidas a una fractura diafi sária en el tibiotarso izquierdo, con una sierra oscilatoria. Se insertaron cuatro pinos de Kirschner a través de las corticales del hueso, siendo dos en posición proximal y dos en posición distal a la fractura. Después de la reducción de la fractura los pinos fueron conectados externamente por una pieza de resina acrílica de auto polimerización, en la parte lateral externa del miembro. Se observó retorno de la capacidad de uso del miembro en 24,00 ± 16,42 días, y cicatrización del hueso en 40,37 ± 11,80 días. En tres individuos (37,5%) se observó desplazamiento de los pinos, llevando a claudicación que persistió hasta el fi nal de la investigación, 60 días después de la cirugía. Los resultados de este estudio mostraron que reducción abierta y uso de fi jador esquelético externo tipo I no es un método totalmente efi caz para el tratamiento de fracturas de tibiotarso en gallinas de la raza Plymouth Rock Blanca, causando dislocación de los pinos y desestabilización de la fractura


Subject(s)
Animals , Animals, Wild , Raptors , External Fixators/veterinary , Fracture Fixation, Internal/methods , Tibial Fractures/rehabilitation
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL